Tuas mentiras
São farrapos
Que já não
Me servem...
Houve um tempo
que eram
verdades
Das quais me vestia
feito vento,
balançando ao sabor
da vaidade.
Deixavam-me
nua, no frio do
isolamento
Mas hoje,
quando despertos,
os meus olhos
te traem!
Me dizem, o que tu
teces:
Farrapos ao relento...
Uma vida rasgada...
De remendos...
E vi
meu Dedo furado
numa roca...
ɱαгЇS
Um comentário:
Te ler é adentrar em outros mundos, poetisa!
Adorei a ponte com 'A Bela Adormecida'.
beijão.
Postar um comentário