FREQUENTEMENTE
VOU ATÉ TUA JANELA
ESPIO
SEM FAZER BARULHO
SEI QUE DEIXO RASTROS POIS, SEMPRE
ESBARRO EM ALGUMA COISA SEM QUERER
...
DEVE SER A VONTADE DISTRAÍDA
DE CHAMAR TUA ATENÇÃO
Maris Figueiredo
domingo, 19 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
QUANDO É PRECISO IR
Morro,
Sopro velas
...
Seco choros
Avisto o oco
Espaço
Entre as nuvens de algodão
E os sonhos escassos
O oxigênio do mundo
Acendeu luzes
Nos pulmões
E deu asas ao teu grito
Esfriou em mim as vontades
E clareou saudades
Já não ouço nada
Assim, tão longe
Maris Figueiredo
Sopro velas
...
Seco choros
Avisto o oco
Espaço
Entre as nuvens de algodão
E os sonhos escassos
O oxigênio do mundo
Acendeu luzes
Nos pulmões
E deu asas ao teu grito
Esfriou em mim as vontades
E clareou saudades
Já não ouço nada
Assim, tão longe
Maris Figueiredo
terça-feira, 14 de fevereiro de 2012
DESCAMPADO
Não escondas
Não disfarças
Os remendos
Tuas emendas
teus medos
Os remendos
Tuas emendas
teus medos
Nem tampes
Tuas
Dúvidas
Tantas
A falsa
Segurança
Os frágeis
Segredos
Tuas
Dúvidas
Tantas
A falsa
Segurança
Os frágeis
Segredos
Maris Figueiredo
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