Quando sonhava, quando dormia estava mais acordada do que imaginava e era justamente ao despertar no corpo físico que sonhava, literalmente... Mergulhada na matéria, perdia parte da sensibilidade, da percepção do que estava a sua volta.
O tempo todo em que estava "acordada", vivia como se houvesse um véu sobre suas vistas turvas... E até mesmo a tristeza era menos intensa, assim como, qualquer alegria.
MARIS FIGUEIREDO
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